Gracinha Mão Santa teme caos na saúde pública

A deputada discursou durante a sessão plenária sobre possível paralisação dos enfermeiros

A deputada Gracinha Mão Santa (Progressistas) discursou, na sessão plenária desta quarta-feira (27), a respeito da preocupação com uma possível paralisação dos profissionais de enfermagem do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), de Parnaíba, cuja gestão foi repassada pelo Governo do Estado a uma organização social recentemente. “Existe uma ameaça na Planície Litorânea. Isso vai impactar em todo o estado, se ocorrer”, alertou. Continua depois da publicidade

Gracinha pediu o empenho dos demais parlamentares, especialmente dos parlamentares médicos, para que o diálogo entre a categoria e o governo avance, a fim de evitar a paralisação. “A gente tem que se juntar, porque se isso acontecer vai ser o caos total na saúde pública de alta complexidade do estado do Piauí […] O que a gente pede é sensibilidade pública, política e de gestão, e, sobretudo, que as ações sejam maiores do que as palavras”, disse.

Requerimentos apresentados

Foram lidos quatro requerimentos da deputada no pequeno expediente, a serem colocados em votação na próxima sessão deliberativa. Um deles solicita a instalação de um Batalhão da Polícia Militar Ambiental na cidade de Parnaíba, para atuar na repressão de crimes ambientais.

A deputada também cobra explicações sobre a demora na transferência do Corpo de Bombeiros de Parnaíba para a nova sede.

“Mesmo contando com uma sede totalmente reformada, o Corpo de Bombeiros ainda está funcionando de forma precária, sem nenhuma estrutura e sem condições de atuar para prevenir incêndios e conter acidentes”, lamentou.

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Gracinha Mão Santa também apresentou requerimento para que seja enviado expediente ao Governo do Estado e à Investe Piauí, solicitando informações sobre os gastos para a implantação de escritórios internacionais. A deputada sugere que, em vez de manter escritórios internacionais, o governador se encontre com investidores nas sedes dos Consulados-Gerais, o que evitaria a criação de custos fixos.

Por fim, a parlamentar também apresentou requerimento para que a Assembleia Legislativa realize uma audiência pública junto à Comissão de Fiscalização e Controle, Finanças e Tributação, no dia 09 de novembro, sobre a dívida pública estadual e seus impactos na capacidade de investimentos na área social.

Fonte: AsCom ALEPI / edição: Tribuna de Parnaíba

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