‘Governo do Estado do Piauí não reconhece o valor da Polícia Civil’ Afirma diretor de sindicato

Prestes a completar 60 dias de greve, representantes do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí não veem interesse do governador W. Dias em resolver a situação.

Por: Bruno Santana

Nesta sexta-feira (18), completaram-se 48 dias da greve realizada por policiais civis no Piauí. Além do reajuste salarial acordado em juízo, a categoria cobra melhores condições de trabalho.

Na manhã desta sexta-feira (18) representantes do SINPOLPI estiveram reunidos com policiais civis lotados na região norte do estado para apresentar as últimas movimentações sobre o movimento grevista. O Diretor Jurídico Adjunto do SINPOLPI, Toni Boson, afirmou que a greve se dá por um descumprimento jurídico de um dissídio coletivo, ainda do ano de 2015, onde o Governo do Estado teria se comprometido em atender um conjunto de solicitações da categoria, dentre eles a relação entre o maior e menor salário dentro da Polícia Civil e o aumento salarial relativo aos anos de 2015, 2016 e 2017. Confira:

Reunidos em frente ao Complexo de delegacias da Polícia Civil em Parnaíba, os policiais ouviram atentamente as palavras de Toni Boson e de Constantino Júnior, presidente do Sindicado.

Policiais no norte do estado mantem greve

Para Constantino Júnior, há um interesse político que se sobrepõem aos interesses da população piauiense. Ainda segundo o presidente do sindicato, o cargo de secretário de Segurança Pública do Estado do Piauí está “condicionado” a um mandato parlamentar e que teria como único compromisso o de se reeleger nas próximas eleições.

O Sindicato convocou para o dia 22 de maio, uma nova assembleia geral extraordinária onde deverão ser discutidas as etapas seguintes do movimento paredista.

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Tribuna de Parnaíba
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