“Comer bem é um direito.” É com esse lema que o Governo do Brasil vem transformando a realidade de milhões de famílias em todas as regiões do país.
Por meio de políticas públicas voltadas à segurança alimentar, ao fortalecimento da agricultura familiar e ao acesso à água potável, o plano Brasil Sem Fome tem levado dignidade, renda e, principalmente, comida de verdade para o prato de quem mais precisa. A prova concreta dessa mudança veio em julho deste ano, quando o país deixou oficialmente o Mapa da Fome, segundo a Organização das Nações Unidas.
“Brasil que Alimenta” é mais que uma iniciativa, é um compromisso com um país mais justo e solidário. Das grandes cidades às comunidades ribeirinhas, dos sertões aos morros e periferias, o objetivo é claro: garantir comida saudável e água limpa como um direito, e não como um privilégio. A saída do Brasil do Mapa da Fome marca um avanço histórico, fruto direto do fortalecimento dessas ações federais.
Em regiões marcadas historicamente pela desigualdade e pela escassez, programas como o “Cisternas” têm feito a diferença. Já são mais de 1 milhão de famílias brasileiras que passaram a ter acesso à água potável perto de casa, muitas delas no sertão nordestino. Isso significa menos tempo dedicado a buscar água e mais oportunidades para estudar, trabalhar e viver com dignidade. O impacto é concreto e já pode ser percebido no crescimento (médio) de 7% na renda das famílias beneficiadas pelo programa.
Foto: Danillo França/ MDS
Mas a transformação vai além da água.
O alimento que chega à mesa do povo brasileiro, em muitos casos, vem diretamente da agricultura familiar, graças ao fortalecimento de iniciativas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Com investimentos de mais de R$ 2 bilhões nos últimos dois anos, o programa já comprou cerca de 400 mil toneladas de alimentos produzidos por pequenos agricultores, garantindo não apenas o sustento de quem planta, mas o abastecimento de escolas, hospitais, creches e cozinhas solidárias, que devem servir através da iniciativa Cozinhas Solidárias mais de 13 milhões de refeições gratuitas só em 2025.
Foto: André Oliveira/ MDS
Em um país conhecido como o “celeiro do mundo”, o verdadeiro desafio sempre foi garantir que a produção alimentícia nacional chegue a quem mais precisa. As ações do Governo do Brasil estão ajudando a romper esse ciclo de exclusão. Cidades de médio e grande porte, periferias urbanas e favelas também são contempladas pelo Alimenta Cidades, um programa que integra União, estados e municípios no combate à fome em áreas urbanas, onde vive a maior parte da população brasileira.
Foto: Danillo França/ MDS
Outro destaque é o programa Fomento Rural, que já alcançou mais de 346 mil famílias agricultoras em todo o país. O dado mais expressivo é que 77% dessas famílias são chefiadas por mulheres, promovendo não apenas geração de renda, mas também autonomia e reconhecimento. Além disso, com a Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana, comunidades nas cidades e no seu entorno, estão ganhando apoio técnico e incentivo para cultivar alimentos perto de casa, promovendo sustentabilidade, saúde e soberania alimentar nos grandes centros urbanos.
Foto: Yako Guerra/MDS
Esse conjunto de ações mostra que combater a fome no Brasil exige planejamento, sensibilidade social e decisão política. E é isso que o Governo do Brasil vem fazendo: promovendo uma verdadeira virada de chave, onde as políticas públicas deixam de ser promessas e passam a ser soluções concretas.
Comer bem não é luxo, é um direito básico. E esse direito precisa alcançar todas as famílias brasileiras, em todos os cantos do país. O Brasil que Alimenta é, acima de tudo, um Brasil mais humano, onde o alimento é ponte para uma vida digna, e as políticas públicas são instrumentos reais de transformação.
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1 comentário
Aí é só propaganda, em todo o país tá é aumentando o índice de pessoas com menos comida na mesa, fazem uma propaganda dessas daí pra passar q tá tudo bem no país, esse lula tá matando é muita gente de fome isso sim.