Deputada Gracinha registra Boletim de Ocorrência após áudio com ameaças de estupro

por Tribuna de Parnaíba

📢 Documento oficial detalha plano criminoso tramado em grupo de WhatsApp; caso agora está nas mãos da Polícia Civil

A deputada estadual Gracinha Mão Santa registrou nesta sexta-feira (11), junto à 1ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher e aos Grupos Vulneráveis, um Boletim de Ocorrência contra os dois homens que aparecem em um áudio discutindo um plano de sequestro, estupro e possível assassinato.

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De acordo com o B.O. n° 00140914/2025, o fato ocorreu na tarde do dia 10 de julho, no grupo de WhatsApp “Piauí em Foco”, onde Francisco das Chagas Aragão Cardoso (conhecido como Chaga Aragão) propõe que Gracinha seja levada à lagoa do Portinho para ser violentada sexualmente. O outro envolvido, Manoel Antônio Silva da Rocha, o “Irmão Manoel”, consente e reforça o teor da ameaça com palavras de ódio e baixo calão.

Confira o Boletim de Ocorrência registrado

📍 Acusações são graves e detalhadas

O boletim classifica as ações como:

📢 Ameaça à mulher por razão de gênero (art. 147, §1º do Código Penal)
🗯️ Injúria em ambiente virtual (art. 140 c/c 141, §2º do Código Penal)

A parlamentar descreve o conteúdo como “misógino, assustador e profundamente ameaçador”. Gracinha relatou ainda que se sente vulnerável diante da crescente ousadia e violência com que seus opositores vêm atuando.

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⚠️ Vínculos com a prefeitura levantam suspeitas

No relato, a deputada afirma que ambos os acusados mantêm ligações políticas com o prefeito de Parnaíba, Francisco Emanuel Cunha, citando inclusive que Chaga Aragão foi contratado diretamente para prestar serviços de transporte durante a campanha eleitoral do atual gestor. Já Irmão Manoel é descrito como frequentador assíduo do gabinete do prefeito e da casa de seu secretário de governo, Edrivandro Barros, que, segundo Gracinha, “anda armado e intimida adversários”.

🛑 Medo real e pedido de providências

O documento destaca o temor extremo da vítima, que teme ser alvo de atentados físicos e psicológicos. Gracinha pede investigação urgente dos fatos e a apuração da possível participação de terceiros.

“Homens armados, cheios de ódio, se organizam para intimidar o meu trabalho, a minha vida, como mulher, mãe, filha e deputada”, escreveu.

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Da Redação do Tribuna de Parnaíba

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