A prefeitura de Parnaíba deu no último dia 12 de junho, 🎁 um verdadeiro “presente” do Dia dos Namorados. A abertura de uma licitação de R$ 31.539.883,30 para aquisição de mobiliário.
Enquanto isso, profissionais da Saúde seguem na luta por recomposição salarial, negada sob a justificativa de “falta de recursos”, e professores aprovados em concurso aguardam, sem esperança, a convocação para suprir a crônica carência nas salas de aula. A Prefeitura, no entanto, parece ter outras prioridades. Continua depois da publicidade
A mais recente demonstração de descompromisso com o essencial e de investimento no supérfluo foi revelada no Mural das Licitações do TCE-PI: mais de R$ 31 milhões destinados à compra de móveis para quatro secretarias municipais (SEDESC, SEDUC, SESA e SEGES) para uso em apenas 12 meses. Confira aqui
🪑 Sim, trinta e um milhões de reais em mobília, enquanto postos de saúde lutam para manter equipes completas e escolas enfrentam déficit de professores.
Esse gasto gera estranhamento e revolta em qualquer cidadão atento à realidade da cidade. É inconcebível alegar falta de verba para a folha de pagamento dos servidores que fazem a máquina pública funcionar, e ao mesmo tempo reservar uma fortuna para aquilo que parece ser mero luxo administrativo.
⚠️ A prefeitura deve explicações à população:
❓ Por que priorizar a estética dos gabinetes em detrimento do atendimento básico ao cidadão?
❓ Qual a real urgência em renovar móveis enquanto faltam servidores em áreas essenciais?
❓ E, sobretudo: quem se beneficia de um contrato dessa magnitude?
Essa licitação escancara uma gestão cada vez mais distante do povo e muito próxima das conveniências político-administrativas.
🎭 A cortina está aberta, os números são públicos e a sociedade merece saber: Quem está sentado na cadeira confortável, enquanto o povo segue em pé, esperando por respeito?
Clique aqui e receba as notícias do Tribuna de Parnaíba em seu celular
Da Redação do Tribuna de Parnaíba
Acesse nossas redes sociais:
https://www.facebook.com/tribunadeparnaiba
https://www.instagram.com/tribunadephb/
https://www.youtube.com/@tribunadephb
5 comentários
Trata -se de evidente inversão de prioridades. Trata-se, de um inocente, numa cidade gigantesca com reais problemas, alguns seculares. Será, que não existe uma Assessoria qualificada e com voz ativa? Deus salve Parnaíba!!
A respeito dessa compra de móveis e compra milionária….quem colocou esse rapaz lá ? Que foi que gastou horrores na campanha eleitoral para depois da vitória mamar nas TETAS ? Quem ficou tão magra de tanto lutar pela vitória na campanha com o ÚNICO e EXCLUSIVO objetivo de tirar PROVEITO FINANCEIRO ? RESPOSTA : GRACINHA MÃO SANTA . Agora SUSTENTE sua GANÂNCIA sem FIM ,acompanhada de uma TREMENDA INRESPONSABILIDADE e falta de RESPEITO com o povo Parnaibano.
Juro que eu tive que ler umas cinco vezes pra entender que eram móveis e não imóveis, mas tá aí, a culpa do povo que é burro e também da família mão Santa que lançou um candidato de caráter duvidoso, que na primeira oportunidade vai roubar uma quantia cobsideravel, o próximo passo agora deve ser fraudar essa licitação pra um comparsa amigo ou da família dele ganhar essa licitação, fraudar as notas e embolsar o dinheiro, parabéns parnaibanos, por serem excelentes juízes de caráter, esse tão de Francisco já demonstrou logo no início que não tá pra brincadeira no roubo, o que representa quatro anos de Parnaíba parada e estagnada, nas mãos de um ladrãozinho de quinta e mais que isso, um grande incompetente.
Kd o MP, Kd a Câmara, kd a oposição, kd o povo ? Vocês tem tudo nas mãos, filmem gravem solicite documentos, mostrem a chegada das compras.
A crítica é válida quando se trata de valorizar os professores, que são a base da educação. No entanto, é importante reconhecer que a estrutura também faz parte do processo de aprendizagem. Cadeiras, mesas e móveis adequados garantem mais dignidade e conforto para alunos e profissionais. O ideal seria que o investimento fosse equilibrado: tanto na valorização salarial e capacitação dos professores quanto na melhoria da infraestrutura das escolas. Uma coisa não anula a outra